O nosso Director, William Tonet (que se encontra no continente americano) foi hoje alertado para um texto que, alegadamente, teria escrito e colocado na sua página pessoal do Facebook. Embora as pessoas minimamente atentas percebam de imediato que se trata de uma torpe montagem, importa não deixar passar em claro a abjecta atitude deste, ou destes, energúmeno que do meio do seu habitat (os esgotos da sociedade) resolveu atirar a pedra e esconder a pata.
Por Direcção do Folha 8
Importa esclarecer os símios detractores, desesperados e intriguistas, certamente (re)compensados pela esperteza primitiva, ser vergonhosa esta acção rasteira, ao ter falhado, em todos os campos, a missão de tentar credibilizar uma suposta desavença pública entre Willia Tonet e o líder da CASA-CE.
Ao esconderem a pata pensam que estão incólumes e a salvo de serem identificados. Puro engano. A “pedra” tem as impressões digitais, sobretudo pela redacção anedótica e assassina (também) para a língua portuguesa de um texto parido nas sarjetas mas que, reconhecemos, em muito se assemelha a comunicados de imprensa que regularmente chegam às redacções dos jornais.
“Não preciso destes jogos baixos, desde logo pela relação de amizade que mantenho com o Abel Chivukuvuku, que em muito ultrapassa as questões políticas e que, inclusive, se cimenta num tipo de relação salutar, franca e sincera a que até se pode chamar – na mais nobre tradição angolana – de familiar”, comenta William Tonet.
Chegados aqui, registe-se que por este acto ignóbil se vê a estirpe de quem pariu esta montagem de quinta categoria, denotando na intriguice, não conhecer o William Tonet nem o Abel Chivukuvuku.
Nenhum dos dois dá cobertura, ou sequer aceita, uma baixaria própria de quem tem o pequeno e primário cérebro directamente ligado ao intestino.
A sofreguidão destes sipaios é de tal ordem que, como a imagem demonstra, nem sequer cuidaram em pensar que nem todos os angolanos são como eles. Ou seja, que para serem burros só lhes falta as… penas.
Desde logo, a estrutura gráfica do Facebook não permite a “criação” daquilo que os invertebrados apresentam. Não é possível ter um texto e a imagem ao lado.
A isso acresce que os comentários apresentados, para supostamente credibilizar a mentira, nada têm a ver com o assunto referido.
A mentira tem a perna curta? Tem. É o caso. Embora neste exemplo, seja mais apropriado dizer que a mentira tem a pata curta.